Isso vale para as crianças que tiveram sintomas ou apenas o resultado positivo. Segundo o infectologista e pediatra Renato Kfouri, presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, a espera começa a contar do primeiro dia de sintomas ou do próprio teste.
“Se a criança é contactante domiciliar de um caso confirmado, como pai, mãe ou irmão, mesmo sem sintomas a gente infere que ela também foi contaminada e é melhor aguardar os 30 dias. Mas é apenas uma questão de prudência”, afirma Kfouri.
Fonte: IG
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